Hoje ouvi uma pessoa me explicar algo inexplicável. O caso é que em sua fazenda havia uma cadela que estava lhe causando problemas. Havia matado algumas galinhas e como se não bastasse, atacado algumas ovelhas. Lhe castigaram, recebeu uma boa surra para não voltar a fazê-lo mas não havia aprendido. Por isso, me explicava, é que tiveram que sacrificar o bichinho. A palavra sacríficio vem do latim, apesar da b[iblia ter ligado esta palavra a morte, ela quer dizer sacro-ofício, tarefa sagrada. A morte daquele animal não foi um sacrifício, não foi uma obra para deus, foi um assassinato. Realmente é um problema ele atacar as galinhas e ovelhas, agora qual o direito que temos de condená-la a morte? Recebemos este direito pelo simples fato de raciocinarmos? Se sim, qual deveria ser a pena para quem executou a cadela sem se perguntar se isto era correto? Ainda ouvi que não entendo por que não tenho fazenda, mas para mim está claro: entendo, logo não teria uma fazenda.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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